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Primeiro trabalho, viagem, e a não primeira mudança

Há uma semana começou nossas férias! Parece que agora que não passamos o dia inteiro na escola as coisas acontecem mais rápido. Ainda precisamos ir na escola para entregar tarefas, ter reforço de alguma matéria se necessário ou fazer atividades extracurriculares, mas nem reclamamos uma vez acostumadas. Tendo o dia inteiro livre aproveitamos para fazer aquilo que antes não dava tempo, e no fim parece que não sobra tempo algum!

Continuamos incentivando o mercado imobiliário mantendo o ritmo de uma casa por ano, ontem terminamos a mudança de 2016: um apartamento pouco maior que o anterior. Não foi das mudanças mais esperadas pois gostávamos de onde morávamos, mas o novo apartamento ainda é perto da escola da Aiko e agora é também um pouco mais perto da estação para onde vou todas as manhãs.

Quem já morou aqui no Japão sabe como os arubaitos são comuns, eu vejo as pessoas começarem cedo a trabalhar em empregos de curto expediente e ganharem um tanto bom de dinheiro comparado a um trabalho equivalente no Brasil. Então pedi permissão para a escola (nem todas deixam estudante trabalhar) e comecei assim que pude! Estou trabalhando em um conbini, lojas que tem em quase toda esquina que vendem de tudo. A que eu escolhi foi a da rede americana Seven Eleven e os turnos são de três a cinco horas podendo fazer ate dois por dia. Só cansa por que é preciso ficar de pé!

O primeiro programa de férias que fiz foi nesse final de semana quando eu e mais três amigas fomos para o parque de diversões Fuji Q, um dos mais bem conceituados do Japão. Ele fica no pé do monte Fuji portanto bem longe da minha cidade. Portanto pegamos um ônibus e viajamos durante a noite inteira chegando lá de manhã cedo. Estávamos na porta quando o parque abriu e quase fomos chutadas do parque quando ele fechou, dando para aproveitar bastante! As atrações preferidas são quatro montanhas russas, algumas detentora de recordes até mundiais, duas estão no Guines. O parque também é famoso por uma casa de terror conhecida pelo realismo e por ser a segunda “mais assombrada” do mundo. Ao longo da casa há três saídas e com toda nossa coragem saímos na primeira. Nós todas adoramos o passeio mas dormimos quase imediatamente quando embarcamos no ônibus para voltar, e acho que até agora ainda estou cansada desse dia. A entrada do parque não é tão cara e a estrada foi muito tranquila, com essa viagem é menos um parque da lista dos que eu quero ir nesse país!

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